<b><font color=0094E0>O Partido em luta de Norte a Sul do País</b></font>
Percorrer os espaços das Organizações Regionais do PCP na Festa do Avante! é ficar a par da cultura, das tradições e modos de vida, do artesanato, dos vinhos e da gastronomia locais, em destaque nos bares, restaurantes, bancas e stands presentes.
Mas é, com redobrada pertinência, uma oportunidade para tomar contacto com a intensa e quotidiana actividade do Partido em torno dos interesses do povo e do País.
A política de direita levada a cabo pelo actual Governo seguindo o exemplo de antecessores ao longo dos últimos 30 anos merece dos trabalhadores e da população o mais vivo repúdio, contestação que tem crescido tendo o Partido como motor fundamental da luta contra as medidas antipopulares e por uma verdadeira política alternativa.
Em Coimbra, durante o ano de 2008, a acção do PCP tem elevado a bandeira da luta. Nesta edição da Festa do Avante!, lá estará o mais relevante da actividade dos comunistas no distrito, com destaque para os problemas em torno do sector ferroviário e para as propostas do PCP neste âmbito.
Os problemas sociais nos distritos de Castelo Branco e Guarda, bem como as lutas ali desenvolvidas e as razões que sustentam a exigência de uma política alternativa, ocupam parte do espaço, onde os visitantes poderão ainda desfrutar da música tradicional com as trovas da Beira.
De festa e luta também se faz o espaço de Bragança, no qual se podem encontrar as propostas do Partido para o distrito e conhecer melhor as suas raízes culturais através da exposição sobre o património etnográfico do Planalto Mirandês – com textos escritos naquele dialecto –, ou dançar ao som dos pauliteiros de Miranda do Douro ou dos gaiteiros transmontanos.
Convívio e festa rija, também há em Viana do Castelo, onde os grupos de bombos e o folclore minhoto animam um espaço que sublinha as lutas sociais no distrito e a intervenção dos deputados do PCP, quer na Assembleia da República, quer no Parlamento Europeu, a respeito dos problemas sentidos na região.
Na Festa do Avante!, do Minho ao Algarve é um pulo. Na região mais a Sul de Portugal continental, a precariedade persiste assumindo-se como um dos mais gritantes flagelos sociais. O PCP dedica-lhe especial atenção no seu trabalho, da mesma forma que o faz em defesa dos interesses da região e das populações locais honrando os compromissos assumidos e assumindo-se como a força motriz da luta.
Na primeira linha de combate contra a exploração, sempre estiveram e mantêm-se os comunistas. Tal é evidente no distrito de Leiria, que recorda que as lutas pelas 8 horas de trabalho, por melhores salários, contra a fome e o desemprego, a democracia e a liberdade conservam aguda actualidade.
Já no Porto, as exposições políticas concentram atenção no desenvolvimento da luta de massas no distrito, no reforço das organizações partidárias locais, condição essencial para intervir mais e melhor, e na homenagem a Virgínia Moura, exemplo de militância comunista e dedicação ao ideal da liberdade e da justiça. Tempo, ainda, para uma sessão de homenagem a Salvador Allende, evocando os 100 anos do seu nascimento.
Reforçar em ano de Congresso
Em ano de Congresso do PCP, a reunião magna dos comunistas vai estar em destaque em todas as organizações presentes na Festa do Avante!.
A organização de Setúbal dedica-lhe parte da sua exposição política, mas em primeiro plano vão estar também a violenta ofensiva do Governo contra os direitos dos trabalhadores e a sua luta e resistência, a par das populações, às políticas de direita após 34 anos do 25 de Abril. As propostas do PCP para o desenvolvimento da região e o reforço do Partido também merecem destaque.
No, o XVIII Congresso do PCP será igualmente abordado na exposição política, entre as quais se sublinham ainda temas como a organização e intervenção partidária; os problemas mais sentidos na região, como o emprego, a saúde, a educação, o desenvolvimento regional, a regionalização e as características e potencialidades do Alentejo. A animação vai estar a cargo da poesia popular e do canto alentejano, num espaço que reserva tempo para homenagear Manuel da Fonseca, alentejano, militante comunista, escritor poeta e contador de histórias.
Em Aveiro, o destaque vai para a VII Assembleia da Organização, realizada recentemente, para o reforço do partido e para a preparação do XVIII Congresso, num quadro de recrudescimento da luta dos trabalhadores, dos agricultores e dos pescadores no distrito.
Intensificar a luta
Distrito em luta, Lisboa dedica este ano na Festa do Avante! espaço à intensa actividade partidária, a qual, a par das múltiplas lutas e acções de protesto, indica o intensificar da luta para a ruptura com as políticas de direita.
Ruptura que se exige e reforça em Santarém, cujo stand adopta o lema «Crescer e avançar com os trabalhadores e o povo do distrito» e mostra o reforço da intervenção e organização dos trabalhadores nos locais de trabalho, conforme as conclusões da VII Assembleia da ORS.
Em Viseu, o 50.º aniversário da publicação de «Quando os lobos uivam», de Aquilino Ribeiro, vai ser assinalado. Referência ainda para as lutas de professores, mineiros e populações em defesa dos serviços públicos, dos serviços de urgência, e pela manutenção das escolas do 1º ciclo.
Quanto às ilhas, nos Açores os temas que dominam são as eleições regionais de Outubro, o desenvolvimento económico e social e o combate à pobreza e exclusão social, enquanto na Madeira a denúncia dos atentados aos ecossistemas e à biodiversidade cometidos por uma política errada imposta na região autónoma marcam a exposição política.
No espaço de Vila Real, serão abordados os temas relativos à defesa da região demarcada do Douro e dos interesses de mais de 35 mil viticultores que estão ameaçados pela política de sucessivos governos de direita, a favor das multinacionais do vinho, bem como a defesa do património ambiental das gentes serranas.
Finalmente, em Braga, os visitantes da Festa podem ficar a conhecer a situação social no distrito - com particular ênfase para os têxteis no Vale do Ave -, participar na homenagem a Lino Lima e prepararem-se para o XVIII Congresso do PCP, cujo lema é «Por Abril, pelo Socialismo, um Partido mais forte».
Em Coimbra, durante o ano de 2008, a acção do PCP tem elevado a bandeira da luta. Nesta edição da Festa do Avante!, lá estará o mais relevante da actividade dos comunistas no distrito, com destaque para os problemas em torno do sector ferroviário e para as propostas do PCP neste âmbito.
Os problemas sociais nos distritos de Castelo Branco e Guarda, bem como as lutas ali desenvolvidas e as razões que sustentam a exigência de uma política alternativa, ocupam parte do espaço, onde os visitantes poderão ainda desfrutar da música tradicional com as trovas da Beira.
De festa e luta também se faz o espaço de Bragança, no qual se podem encontrar as propostas do Partido para o distrito e conhecer melhor as suas raízes culturais através da exposição sobre o património etnográfico do Planalto Mirandês – com textos escritos naquele dialecto –, ou dançar ao som dos pauliteiros de Miranda do Douro ou dos gaiteiros transmontanos.
Convívio e festa rija, também há em Viana do Castelo, onde os grupos de bombos e o folclore minhoto animam um espaço que sublinha as lutas sociais no distrito e a intervenção dos deputados do PCP, quer na Assembleia da República, quer no Parlamento Europeu, a respeito dos problemas sentidos na região.
Na Festa do Avante!, do Minho ao Algarve é um pulo. Na região mais a Sul de Portugal continental, a precariedade persiste assumindo-se como um dos mais gritantes flagelos sociais. O PCP dedica-lhe especial atenção no seu trabalho, da mesma forma que o faz em defesa dos interesses da região e das populações locais honrando os compromissos assumidos e assumindo-se como a força motriz da luta.
Na primeira linha de combate contra a exploração, sempre estiveram e mantêm-se os comunistas. Tal é evidente no distrito de Leiria, que recorda que as lutas pelas 8 horas de trabalho, por melhores salários, contra a fome e o desemprego, a democracia e a liberdade conservam aguda actualidade.
Já no Porto, as exposições políticas concentram atenção no desenvolvimento da luta de massas no distrito, no reforço das organizações partidárias locais, condição essencial para intervir mais e melhor, e na homenagem a Virgínia Moura, exemplo de militância comunista e dedicação ao ideal da liberdade e da justiça. Tempo, ainda, para uma sessão de homenagem a Salvador Allende, evocando os 100 anos do seu nascimento.
Reforçar em ano de Congresso
Em ano de Congresso do PCP, a reunião magna dos comunistas vai estar em destaque em todas as organizações presentes na Festa do Avante!.
A organização de Setúbal dedica-lhe parte da sua exposição política, mas em primeiro plano vão estar também a violenta ofensiva do Governo contra os direitos dos trabalhadores e a sua luta e resistência, a par das populações, às políticas de direita após 34 anos do 25 de Abril. As propostas do PCP para o desenvolvimento da região e o reforço do Partido também merecem destaque.
No
Em Aveiro, o destaque vai para a VII Assembleia da Organização, realizada recentemente, para o reforço do partido e para a preparação do XVIII Congresso, num quadro de recrudescimento da luta dos trabalhadores, dos agricultores e dos pescadores no distrito.
Intensificar a luta
Distrito em luta, Lisboa dedica este ano na Festa do Avante! espaço à intensa actividade partidária, a qual, a par das múltiplas lutas e acções de protesto, indica o intensificar da luta para a ruptura com as políticas de direita.
Ruptura que se exige e reforça em Santarém, cujo stand adopta o lema «Crescer e avançar com os trabalhadores e o povo do distrito» e mostra o reforço da intervenção e organização dos trabalhadores nos locais de trabalho, conforme as conclusões da VII Assembleia da ORS.
Em Viseu, o 50.º aniversário da publicação de «Quando os lobos uivam», de Aquilino Ribeiro, vai ser assinalado. Referência ainda para as lutas de professores, mineiros e populações em defesa dos serviços públicos, dos serviços de urgência, e pela manutenção das escolas do 1º ciclo.
Quanto às ilhas, nos Açores os temas que dominam são as eleições regionais de Outubro, o desenvolvimento económico e social e o combate à pobreza e exclusão social, enquanto na Madeira a denúncia dos atentados aos ecossistemas e à biodiversidade cometidos por uma política errada imposta na região autónoma marcam a exposição política.
No espaço de Vila Real, serão abordados os temas relativos à defesa da região demarcada do Douro e dos interesses de mais de 35 mil viticultores que estão ameaçados pela política de sucessivos governos de direita, a favor das multinacionais do vinho, bem como a defesa do património ambiental das gentes serranas.
Finalmente, em Braga, os visitantes da Festa podem ficar a conhecer a situação social no distrito - com particular ênfase para os têxteis no Vale do Ave -, participar na homenagem a Lino Lima e prepararem-se para o XVIII Congresso do PCP, cujo lema é «Por Abril, pelo Socialismo, um Partido mais forte».